sábado, 20 de março de 2010

Superintendente de Educação e inspetora dizem que Escola foi municipalizada para não ser fechada

O superintendente de educação Carlos Henrique de Oliveira e a inspetora de ensino de Sacramento Luzia Melo (o cara e a cara, uasuhah comentário para descontrair) prestaram informações sobre os motivos da municipalização da Escola Tancredo de Almeida Neves, segundo o professor Carlos Henrique a solicitação de municipalização foi realizada para que não ocorresse o fechamento da escola (como assim??), pois esta não teria o número de alunos suficientes para ser de responsabilidade do Estado (Pô o Estado está de brincadeira, se foi sempre assim porque ninguém nunca reclamou, o pior e que depois o Aécio fala que Minas tem uma das melhores educação do país, ta me achando com cara de burro?).
No final de 2009, depois de reunião realizada entre a inspetora Luzia de Melo, o superintendente de educação e o prefeito, onde foi relatado que o Estado não se responsabilizaria mais pela escola, o prefeito Baguá fez um pedido formal para que se procedesse a municipalização da escola (O Baguá também achando que é o "Salvador da Patria", mas obrigado senão a notícia seria pior, crianças em Sacramento sem escola seria pior), durante sua fala Carlos Henrique deixa claro que não foi uma atitude isolada do prefeito, mas o meio legal, para que não ocorresse o fechamento da escola, ou seja, o pedido de municipalização, quando esclarecia para os vereadores a inspetora de ensino relatou que todos os funcionários da Escola Tancredo Neves foram lotados em outras escolas.
A inspetora Luzia de Melo, relatou ainda que a Escola Estadual Barão da Rifaina, é também uma forte candidata a encerrar suas atividades devido ao número insuficiente de alunos(será, isso não pode acontecer), então o vereador José Maria, que indagou sobre a possível municipalização da Escola Barão da Rifaina, pediu que caso a municipalização venha a acontecer o Poder Legislativo seja informado sobre a decisão.
Já o presidente da Câmara que é professor e que tem posição contrária à municipalização, criticou o posicionamento da inspetora escolar em não levar à discussão da municipalização da referida escola ao público, pois o assunto não foi discutido e nem sequer informado anteriormente ao Poder Legislativo, ao Conselho de Educação e também ao Sind-Ute (mas que falta de comunicação entre estes orgãos).
A presença do superintendente de educação, fez com que assuntos como transporte e merenda escolar também fossem discutidos, com o consentimento do professor Carlos Henrique, porque segundo o Regimento Interno da Casa, o convocado responde à outras questões se desejar.(Agora o resto vamos discutir depois).

Um comentário:

  1. Essas municipalizações estão um rolo tremendo, isso também aconteceu por causa de deixar só fundamental em uma escola, colegial na outra. Deviam ver que as vezes um aluno estuda numa certa escola pois é mais perto pra ele, acho que isso é um direito do aluno. Agora com essas unificações, tem escolas estaduais com baixo número de alunos, que para estes não serem prejudicados, as escolas vão ser municipalizadas. É um absurdo!

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